28.7.09

Quem quer liquidar Sarney?



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Diante desse histórico, o que se pergunta é: por que uma parte da burguesia decidiu liquidar, com desonra, um de seus mais sagazes representantes políticos? Seus pecadilhos, assim como vários dos seus grandes pecados, não são em nada diferentes dos que a maioria dos senadores e deputados deve confessar a seus pastores. E não se diferem em nada da prática diária da burguesia, ao realizar seus negócios. Então, por que a fúria para derrubar o senador?

A resposta a essas questões pode estar no fato do senador Sarney haver demonstrado propensão a considerar que o governo, com participação de representantes dos trabalhadores, deva ter continuidade, em 2010. Isto pode resultar na negativa de utilizar a presidência do Senado como instrumento para paralisar o governo atual. Se isso for verdade, a suposta falta de decoro parlamentar do senador não passa de cortina de fumaça. Ela esconde apenas a tentativa de derrubar o senador para, através da presidência do Senado, virar o jogo de 2010 no tapetão, impedindo o governo Lula de realizar seus principais projetos.

Porém, a resposta pode mesmo estar relacionada . . .

Leia na íntegra no Correio da Cidadania


18.7.09

Oposição debate projetos no recesso-Participaram do encontro Hiroyuki Minami (PSDB), Ary de Oliveira (PSB), Gilberto França (PMDB), Sérgio Demarchi (PSB) e os secretários de Governo José Albino, e de Habitação Tássia Regino.

Beto Silva
Do Diário do Grande ABC

Os vereadores de São Bernardo anteciparam ontem algumas discussões que só entrariam em pauta a partir de agosto, já que atualmente desfrutam o recesso de meio de ano. Em reunião com secretários da Prefeitura, quatro parlamentares da oposição deram encaminhamento a dois projetos do Executivo que versam sobre políticas habitacionais.

Participaram do encontro Hiroyuki Minami (PSDB), Ary de Oliveira (PSB), Gilberto França (PMDB), Sérgio Demarchi (PSB) e os secretários de Governo José Albino, e de Habitação Tássia de Menezes Regino.

Os vereadores apontaram algumas "divergências" que constam nas duas proposituras que tramitam no Legislativo em relação ao Plano Diretor da cidade, o qual fora formulado em 2006 e vale até 2016.

Segundo Minami, a matéria que dispõe sobre uso e ocupação de solo nas Zeis (Zonas Especiais de Interesse Social) prevê a disponibilização de "dois ou três" novos espaços no município para construção de moradias populares, mas que não constam no Plano Diretor.

"Tivemos a impressão de que os representantes da administração saíram da reunião com boa intenção de rever esses equívocos. Eles analisarão nossas colocações e nos passarão um retorno em um novo encontro que será agendado nos próximos dias", afirmou o tucano.

O projeto de lei enviado à Câmara pelo prefeito Luiz Marinho (PT) estabelece cinco tipos diferentes de Zeis, que são terrenos públicos ou privados destinados prioritariamente à regularização urbanística e fundiária dos assentamentos habitacionais de baixa renda. Essas áreas são sujeitas a critérios diferenciados de edificação e divisão.

A propositura que regulamenta esses espaços está atrelada a outro projeto, também do Executivo, o qual reduz alíquotas de impostos incidentes em imóveis aptos a atender o Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, que prevê a construção de 1 milhão de moradias populares no País. Minami ressaltou que a Prefeitura pretende edificar cerca de 2.500 unidades habitacionais.

De acordo com a . . .

Leia + no Diário


13.7.09

Cinco mil protestam contra governo tucano no Rio Grande do Sul

Servidores públicos, estudantes e movimentos sociais realizaram mais um protesto pedindo a saída da governadora Yeda Crusius (PSDB), envolvida em denúncias de corrupção. Em frente ao Palácio Piratini, professores encenaram uma marcha fúnebre e o enterro do governo Yeda. A manifestação encerrou a caravana pelo "Fora Yeda" iniciada em abril pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do Rio Grande do Sul. Protestos se espalharam pelo estado, em Santa Rosa, no Noroeste, em Santana do Livramento, na Fronteira, e em Passo Fundo.

Leia a íntegra: Protesto


2.7.09

Tassia Regino, explicou que o prazo das famílias para ficar no ginásio já havia sido estendido por cinco dias

Famílias deixam ginásio de São Bernardo
Por: Paula Cristina (paula@abcdmaior.com.br)

Local serviu de abrigo provisório para famílias que foram retiradas de prédio da CDHU.

As 20 famílias que foram retiradas dos apartamentos da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) no bairro Cooperativa, em São Bernardo, no dia 17/06, foram removidas do abrigo provisório no Ginásio Alves Dias na manhã desta quarta-feira (01/07).

A secretária de Habitação de São Bernardo, Tassia Regino, explicou que o prazo das famílias para ficar no ginásio já havia sido estendido por cinco dias. “A meta inicial era oferecer dez dias de abrigo provisório, mas o acordo foi estendido por mais cinco dias, que terminou hoje”, explicou.

Para resolver o problema de habitação destas famílias, o município ofereceu algumas alternativas aos munícipes. “Nós demos a eles duas alternativas. A primeira era oferecer uma bolsa-auxílio de três meses para que eles pudessem se reestabelecer. A outra era oferecer uma passagem para que eles voltassem para a terra natal, independente do Estado”, explicou.

O auxilio será de R$ 315 reais por mês, mas a secretária assume a necessidade de analisar os casos individualmente. “Sabemos que há famílias que não possuem renda o suficiente para manter um aluguel, e isso gera problemas para conseguir um apartamento. Esses casos serão avaliados individualmente e a Prefeitura poderá estender o valor do auxilio por mais alguns meses.”

Para resolver o problema das famílias, a longo prazo, a secretária esclarece que a intenção é inscrevê-las no programa federal Minha Casa, Minha Vida como prioridade, para que o probela da habitação seja resolvido.

Leia ABCD Maior


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